ÁRVORE GENEALÓGICA DE TANTAS FAMÍLIAS... Atualizado pela última vez em 16/02/2020
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Nome: AURORA TEIXEIRA VASQUES |
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CÓDIGO:0004a |
GALERIA DE TROVAS DE AURORA |
Todos os sonhos quebrados Na sua infância carente Poderão ser consertados Nas ações do seu presente |
Tua ausência me faz bem E até me sinto melhor Não discuto com ninguém E a cama ficou maior |
Nossas vidas em outra era Tudo se desmoronou Pois lá estarei a sua espera Onde tudo começou |
Rodopiando dancei Um tango bem sofredor E em cada volta joguei As cinzas do nosso amor |
Y Gardel volvió na noche Com el tango y soledad Em silencio si reproche Buscando la libertad |
Em trevas andei por ai Sem saber porque vivia Mas o dia em que te vi A luz se fez por magia |
As almas quando se prendem No puro laço do amor Mesmo a distancia se entendem Seja a distancia que for |
Queria amar dar-lhe tanto Mas tão tarde não valeu As trevas jogou-me o manto E a cabeça encaneceu |
Esse amor tão decantado Mas tão fútil como o seu Deveria ser trocado Por um igualzinho ao meu |
Não devo me aborrecer Se houve perda ou acerto Um dia vamos morrer O mundo não tem conserto |
Acariciando meu rosto A brisa suave me trás A lembrança do desgosto Da falta que ele me faz |
Se uma perda foi matreira Tirando tudo de mim Não me importa sou guerreira Ei de lutar até o fim |
A perda do nosso amor Não deve nos afetar Pois talvez nosso valor Esteja em outro lugar |
Se uma perda o magoou Jogando tudo a seus pés Pegue o pouco que restou E domine seu revés |
E se cheguei na fronteira Dos anos que já vivi Continuo muito faceira Livre como bem-te-vi |
Você colocou fronteira Pensou que eu ia esquecer Não gostei da brincadeira Vou te amar até morrer |
Desato o nó da lembrança E um facho de luz sem fim Me trás de volta a criança Que o tempo levou de mim |
Coisas passadas na vida Que não podemos lembrar E que deixaram feridas Para nos martirizar |
Selei ao negar-te o abraço A minha sina de só A mão que desata o laço Nem sempre desfaz o nó |
Quando vem uma saudade De doer o coração Penso que nessa maldade Existe uma punição |
Se Deus que espalha o amor E me ensinou a te querer Por que não disse da dor De não poder te esquecer? |
Tenho-te sempre bem perto Mesmo não sendo verdade Porque tu vives por certo Dentro da minha saudade |
Para matar as saudades Fui ver-te em ânsias correndo E eu fui matar saudades Vim de saudades morrendo |
Na tua ausência a ansiedade Quando anoitece é um açoite É que os ventos da saudade Batem mais durante a noite |
Em minha humilde morada Meu espaço meu abrigo Não me sinto abandonada Mora a saudade comigo |
Quando a tristeza me invade Em noite fria e silente Feito acalanto a saudade Me trás você de repente |
Que ousadia da saudade Chegou sem dizer a hora Entrou, ficou a vontade, E nunca mais foi embora |
Tenho por norma e feitio Não revidar mal querenças Na pedra gravo elogio E na areia escrevo as ofensas |
A sedução me seguia
mais ela corria atrás. SEDUÇÃO 2008
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V O L T A R |
Elaborado por CELSO LUIS VASQUES - (12) 997653533 Dúvidas, sugestões, fotos e dados, favor enviar para o email: genealogia@vasques.blog.br |