ÁRVORE GENEALÓGICA DE TANTAS FAMÍLIAS...

Atualizado pela última vez em 17/06/2018

Vasques, Teixeira, Marrero, Trindade e muitas outras...

 

Nome: JOANA DE ALCÂNTARA (VASQUES) Família: ALCÂNTARA CÓDIGO:0258

 

Nascimento: 17 de Setembro de 1894
Local Taubaté - SP
Falecimento: 05 de Setembro de 1978, aos 84 anos
Local São Paulo - SP
Causa Colapso Cardíaco
     
Pai João Monteiro de Alcântara e Silva  
   
Mãe Marianna Ferreira Toledo Alcântara  
   
Casado com: Licinio de Oliveira Vasques Código:0125
Data: 03 de março de 1910
Local: Taubaté - SP
   
Profissão Prendas Domésticas
   
Filho: (1) Marcos de Alcântara Vasques Código:0259
Filha: (2) Maria de Alcântara Vasques Código:0260
Filho: (3) Dimas de Alcântara Vasques Código:0261
     
Observações:

Faleceu em 05 de setembro de 1978 com 84 anos, em São Paulo - SP, sepultada inicialmente no Cemitério do Tremembé e posteriormente exumado e sepultado no Cemitério da Ordem III em Taubaté - SP.

 

Joana foi adotada em 1897, provavelmente com 3 anos de idade, por essa família vinda do Rio de Janeiro - RJ. Há relatos de que JOANA era filha de escravos. Uma outra versão, relatam que Joana seria filha única de uma empregada que foi trabalhar para João Monteiro, em sua casa, tendo falecida depois de algum tempo trabalhando na casa. O casal teria então adotado a criança Joana.

 
Segundo pesquisas, João Monteiro de Alcântara e Silva era engenheiro e acionista do Banco de Crédito Real,em 1896. (fonte: Livro Pobreza e Conflitos de Maria Cristina Martinez Soto.
Em outra matéria, no jornal Correio Paulista (24.01.1891) cita João Monteiro como acionista e diretor da Companhia Norte Paulista. Esta empresa foi responsável pela implantação do sistema de água em Taubaté.
O casal veio do Rio de Janeiro para Taubaté, onde fixaram residência e viveram pelo resto de suas vidas.
 
A respeito do inventário, do qual Licínio foi inventariante de Marianna Ferreira Toledo de Alcântara, representando sua esposa Joana, eles herdaram o seguinte:
- Uma casa com 30 braços de frente e tudo o que nela conter, localizada na Travessa do Amadeu (hoje uma das ruas centrais de Taubaté);
- Um título da Dívida Pública no valor de 1.000.000 de contos de reis;
- Obrigação de rezar 7 capelas de missa, em memória de seu falecido esposo;
- Obrigação de rezar 7 capelas de missa em sua memória.
(Essas capelas de missa eram caras e era uma forma de contribuir e ou doar para a igreja).
Também ficou responsável o Sr. Licínio de pagar os custos da funerária e o médico que cuidou dela durante os últimos tempos de sua enfermidade.
Joana e Licínio foram os únicos herdeiros.
Religião Católica
   

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Elaborado por CELSO LUIS VASQUES - (12) 997653533

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